sexta-feira, 28 de maio de 2010

REVISITANDO CASOS - Antônio Villas Boas



Considerado um clássico da casuística brasileira, este caso ocorreu em outubro de 1957 e envolveu o então jovem Antônio Villas Boas, na fazenda de sua família, situada em São Francisco de Salles, no Estado de Minas Gerais. A fazenda abrange campos extensos e muitas plantações. Para lavrar as terras, a família de Villas Boas usava um trator com o qual trabalham em dois turnos, um diurno e outro noturno. De dia, trabalham os empregados da fazenda e à noite, por sua vez, o próprio Antônio Villas Boas, sozinho ou acompanhado de seus irmãos, lavrava as terras com o trator.

Tudo começou na noite de 05 de outubro de 1957. Naquela noite, a família de Antônio Villas Boas se recolheu para dormir por volta das 23:00 horas. Fazia bastante calor naquela noite e, por isso, Villas Boas abriu a janela, que dá para o terreiro. Neste momento ele avistou uma luz brilhante, que iluminava toda a área. Era uma luz bem mais clara do que a do luar e Villas Boas não conseguiu distinguir sua procedência – apenas que vinha do alto como se um forte holofote estivesse direcionado para o chão. Diante disso, Villas Boas chamou seu irmão para mostrar o estranho fenômeno. Apesar do fenômeno inusitado, ambos não deram muita importância e fecharam a janela para dormir. No entanto, aquela luz não saía da cabeça de Villas Boas e, sentindo uma curiosidade imensa, tornou a levantar-se e abriu a janela para ver o que se passava lá fora. A luz continuava inalterada, no mesmo lugar. Villas Boas ficou com o olhar fixo naquela luz quando, de repente, a mesma se deslocou para perto de sua janela. Assustado, Villas Boas fechou a janela com tanta força que acordou seu irmão e, dentro do quarto escuro, ambos acompanhavam a luz que entrava pelas venezianas da janela. Logo em seguida, a luz se deslocou para o alto do telhado da casa, onde penetrou pelas frestas entre as telhas. Finalmente, depois de alguns minutos, a luz desapareceu e não retornou mais.

Em 14 de outubro houve um segundo incidente que ocorreu por volta de 21:30 ou 22 horas. Naquela ocasião, Villas Boas trabalhava com o trator em companhia de um outro irmão. De repente, eles avistaram uma luz muito clara, penetrante, a ponto de fazer doer as suas vistas. Segundo o depoimento de Villas Boas, a luz era grande e redonda, como uma roda de carroça, e estava na ponta norte do campo. Ela era de cor vermelho claro e iluminou uma grande área. Ao observarem melhor, distinguiram alguma coisa dentro daquela luz, mas não conseguiram precisar o que era, pois suas vistas ficavam totalmente ofuscada. Curioso, Villas Boas foi na direção da luz para ver o que era, mas assim que se aproximou, ela se deslocou velozmente para a ponta sul do campo, onde ficou novamente parada. Villas Boas correu atrás da luz, que então tornou a voltar para onde estava antes. Finalmente, Villas Boas desiste de tentar chegar na luz e volta para junto de seu irmão. Por uns poucos minutos, a luz ficou imóvel, à distância. Ela parecia emitir raios intermitentes e em todas as direções. Em seguida, desapareceu tão repentinamente, que deu a impressão que ela simplesmente "se apagou".

Na noite do dia seguinte, de 15 para 16 de Outubro, Villas Boas trabalhou sozinho com o trator. Era uma noite fria e o céu noturno estava claro e estrelado. Por volta da uma hora da madrugada, Villas Boas viu uma estrela vermelha. No entanto, logo percebeu que não se tratava de uma simples estrela, pois aumentava progressivamente de tamanho e parecia se aproximar velozmente dele. Dentro de alguns poucos instantes, a estrela se revelou um objeto brilhante, com o formato de um ovo, que se dirigia na direção de Villas Boas com uma velocidade incrível. Sua aproximação era tão veloz que já estava sobre o trator antes de Villas Boas ter qualquer reação. De repente, o objeto parou a uma altura estimada pelo protagonista como em torno de uns 50 metros, e bem acima de sua cabeça. O trator e o campo ficaram iluminados como se fosse de dia. Essa situação durou uns dois minutos e Villas Boas, hesitante e sem saber o que fazer, ficou paralisado.

Finalmente, a luz tornou a se deslocar e parou a uns 10 a 15 metros à frente de seu trator, para então pousar no solo lentamente. Nesse momento já era possível distinguir nitidamente os contornos da máquina: era parecida com um ovo alongado, apresentando três picos, um no meio e um de cada lado. Os picos eram metálicos, de ponta fina e base larga. Villas Boas não pôde distinguir sua cor por causa da forte luz vermelha que o objeto emitia. Em cima havia algo girando a alta velocidade que, por sua vez, emitia uma luz vermelha fluorescente.

De repente, a parte debaixo do objeto se abriu e deles saíram três suportes metálicos... e isso aterrorizou Villas Boas, que previa que algo iminente iria acontecer com ele. Não disposto a esperar para ver do que se tratava, Villas Boas pôs o pé no acelerador, desviou-o do objeto voador e tentou escapar. Porém, após avançar alguns metros, o motor parou e os faróis se apagaram. Aterrorizado, ele tentou dar a partida, mas o motor não pegou mais. Em vista disso, Villas Boas pulou do trator, que estava atrás do objeto, e correu desesperadamente. Mas um minúsculo ser estranho, que mal chegava a altura dos seus ombros, pegou em seu braço. Chocado, Villas Boas aplicou-lhe um golpe que o fez perder o equilíbrio, largar o seu braço e cair para trás. Novamente, tentou correr quando, instantaneamente, três outros seres pegaram-me por trás e pelos lados, segurando seus braços e pernas. Villas Boas perdeu o equilíbrio, caindo no chão, e acabou ficando totalmente dominado pelas criaturas.

Os seres o levantaram do solo, sem que ele pudesse esboçar sequer o menor gesto. Tomado pelo mais completo desespero, Villas Boas tentou se livrar das criaturas, mas os seres o seguravam firme e não deixaram-no escapar. Neste momento, Villas Boas gritou por socorro e xingou as criaturas exigindo que soltassem-no, mas nada adiantou. As criaturas o levaram então para sua nave que estava pousada sobre suportes metálicos. Na parte traseira do objeto voador havia uma porta, que se abria de cima para baixo, e assim servia de rampa. Na sua ponta havia uma escada de metal, do mesmo metal prateado das paredes da máquina, e que descia até o solo. Os seres estavam com a situação completamente dominada e só tiveram dificuldade em fazer Villas Boas subir pela escada, que só dava para duas pessoas, uma ao lado da outra, e não era firme, mas móvel, balançando fortemente a cada uma das tentativas de Villas Boas se livrar dos seus raptores. De cada lado havia um corrimão, com a espessura de um cabo de vassoura, no qual Villas Boas agarrou para não ser levado para cima – o que fez com que as criaturas tivessem de parar, a fim de desprender a força as suas mãos do corrimão.

Por fim, os seres conseguiram arrancar as mãos de Villas Boas do corrimão e leva-lo para o interior da nave. Logo em seguida, deixaram Villas Boas em um pequeno recinto quadrado. A luz brilhante do teto metálico refletia-se nas paredes de metal polido. Ela era emitida por numerosas lâmpadas quadradas, embutidas debaixo do teto, ao redor da sala. Logo em seguida, a porta de entrada, junto com a escada recolhida, levantou-se e se fechou. O que impressionou Villas Boas é que, uma vez a porta fechada, ela se integrava à parede de tal forma que era impossível percebê-la. Um dos cinco seres presentes apontou com a mão para uma porta aberta e fez Villas Boas compreender que deveria segui-lo para aquele recinto. Cansado, estressado e vendo que não tinha qualquer outra alternativa, Villas Boas obedeceu a criatura. Dentro desse recinto, os únicos móveis existentes eram uma mesa de desenho estranho e várias cadeiras giratórias parecidas com as nossas cadeiras de balcão de bar. Todos os objetos eram de metal. A mesa e as cadeiras tinham um só pé no centro.

Os seres continuavam segurando firmemente Villas Boas e pareciam conversar entre si numa linguagem completamente estranha e incompreensível – pareciam estar discutindo. Quando finalmente deu a entender que as criaturas tinham chegado a uma decisão, os cinco pararam de falar entre si e começaram a tirar as roupas de Villas Boas. Claro que Villas Boas não gostou nada da idéia de ficar nu. Imediatamente ele reagiu e começou a tentar se defender de todas as formas, inclusive debatendo-se, gritando e xingando os seres. Não adiantou: Villas Boas ficou completamente nu. Uma das criaturas se aproxima de Villas Boas segurando algo que parecia ser uma espécie de esponja, com a qual passou um líquido em todo o seu corpo. Era uma esponja bem macia e o líquido era bem claro e inodoro, porém mais viscoso do que a água. Num primeiro momento, Villas Boas pensou que fosse um óleo, mas chegou a conclusão que não era porque a sua pele não ficou oleosa, nem gordurosa. Quando passaram aquele líquido no corpo de Villas Boas, ele sentiu um frio intenso, e tremeu muito. No entanto, logo o líquido secou e Villas Boas já não sentia mais nada.

Então, três das criaturas levaram Villas Boas para uma porta que fica do lado oposto daquela pela qual eles haviam entrado no interior da nave. Um deles tocou em algo bem no centro da porta que, em seguida, se abriu para os dois lados, como uma porta de encaixar de bar feita de uma só folha, do piso ao teto. Em cima, havia uma espécie de inscrição com letreiros luminosos de cor vermelha. Os efeitos da luz deixaram aqueles letreiros salientes, destacados da porta em um ou dois centímetros. Eram totalmente diferentes de quaisquer dos símbolos ou caracteres conhecidos. Villas Boas tentou gravá-los em sua memória, mas não conseguiu.

Em companhia de dois seres, Antônio Villas Boas ingressou em uma pequena sala quadrada, iluminada como os demais recintos, e a porta se fechou atrás deles. De repente, a parede tornou a se abrir e pela porta entraram mais dois seres. As criaturas levavam nas mãos dois tubos de borracha vermelha, bastante grossos, cada um medindo mais de um metro. Uma das pontas do tubo estava ligada a um recipiente de vidro em forma de taça. Na outra ponta havia uma peça de embocadura, parecida com uma ventosa, que colocaram sobre a pele de Villas Boas, debaixo de seu queixo. O ser comprimiu o tubo de borracha fortemente com a mão, como se dele quisesse expelir todo o ar. Logo no início, Villas Boas não sentiu dores nem comichão, mas notou apenas que sua pele estava sendo sugada. Em seguida, Villas Boas sentiu uma ardência e teve vontade de coçar no local. Neste momento a taça se encheu lentamente de sangue até a metade. Logo em seguida, retiraram o tubo de borracha e substituíram-no por outro. Villas Boas sofre nova sangria, só que dessa vez no outro lado do queixo. Nesta segunda sangria as criaturas encheram a taça de sangue. Depois essa operação, os seres se retiraram do recinto e deixaram Villas Boas sozinho.

Por mais de meia hora, Antônio Villas Boas ficou a sós na sala. Na sala não existiam móveis, exceto uma espécie de cama sem cabeceira nem moldura. Como estava se sentido cansado, Villas Boas sentou-se naquela cama. No mesmo instante, começou a sentir um odor forte, estranho e que lhe causou náuseas. Villas Boas teve a impressão de estar inalando uma fumaça grossa, cortante, que o deixou quase asfixiado. Talvez fosse isso mesmo que estivesse acontecendo, pois quando examinou a parede da sala com mais atenção, notou uma quantidade de pequenos tubos metálicos embutidos na parede, à altura da sua cabeça. Semelhantes a um chuveiro, os tubos apresentavam múltiplos furinhos, pelos quais saia uma fumaça cinzenta, que se dissolveu no ar. Villas Boas estava preso na sala e as criaturas estavam aplicando um gás lá. Sentido-se bastante mal e com ânsia de vômito, Villas Boas foi para um canto da sala e acabou vomitando. Em seguida, pôde respirar sem dificuldades, porém continuava a se sentir mal com aquele cheiro.

Até aquele momento, Antônio Villas Boas não fazia a menor idéia de como era a aparência dos seres que haviam raptado-lhe. Os cinco usavam macacões bem colantes, de um tecido grosso, cinzento, muito macio e colado com tiras pretas. Cobrindo a cabeça e o pescoço, usavam um capacete de mesma cor, mas de material mais consistente, reforçado atrás, com estreitas tiras de metal. Esse capacete cobria toda a cabeça deixando à mostra somente os olhos que Villas Boas pôde distinguir através de algo parecido com um par de óculos redondos. Acima dos olhos, o capacete tinha duas vezes a altura de uma testa normal.

A partir do meio da cabeça, descendo pelas costas e entrando no macacão, à altura das costelas, Villas Boas notou três tubos redondos de prata, dos quais não soube dizer se eram de borracha ou metal. O tubo central descia pela coluna vertebral. Na esquerda e na direita desciam os dois outros tubos, que iam até uns 10 centímetros abaixo das axilas. As mangas do macacão eram estreitas e compridas. Os punhos continuavam em luvas grossas, de cinco dedos e com a mesma cor. Nenhum dos macacões tinham bolsos ou botões. As calças eram compridas e colantes e continuavam numa espécie de bota. Todavia, a sola dos sapatos deles era de quatro a sete centímetros de espessura. Era bem diferente dos nossos sapatos. Nas pontas, os sapatos eram levemente encurvados para cima.

Depois de um longo tempo que Villas Boas não soube precisar, começou um ruído na direção da porta. Villas Boas virou-se naquela direção e deparou-se com uma moça aproximando-se lentamente. Estava totalmente nua e descalça. Seus cabelos eram macios e louros, quase cor de platina – como que esbranquiçados – e lhe caíam na nuca, com as pontas viradas para dentro. Usava o cabelo repartido ao meio e tinha grandes olhos azuis amendoados. Seu nariz era reto. Os ossos da face, muitos altos, conferiam às suas feições uma aparência heterogênea, deixando o rosto bem largo e com o queixo pontudo, que ficava quase triangular. Tinha os lábios finos, pouco marcados, e suas orelhas eram exatamente como a de nossas mulheres comuns. Segundo Villas Boas, ela tinha um corpo lindo e com os seios bem formados. Sua cintura era fina. Os seus quadris eram largos, as coxas compridas, os pés pequenos, as mãos finas e as unhas normais. Ela era de estatura bem baixa – mal chegava nos ombros de Villas Boas.

Essa criatura se aproximou de Villas Boas, em silêncio, e fitou-lhe com seus olhos grandes – não deixando dúvidas para com suas intenções. De repente, ela abraçou Villas Boas e começou a esfregar seu rosto e corpo contra o dele. A porta tornou a se fechar e Villas Boas ficou a sós com aquela criatura. Considerando a situação em que se encontrava, isso parece um tanto improvável... mas Villas Boas acredita que a excitação pode ter sido resultado do líquido que passaram por todo o seu corpo. De qualquer forma, Villas Boas não conseguiu mais refrear seu apetite sexual e acabaram tendo várias relações sexuais. Depois, a criatura ficou cansada e começou a respirar ofegantemente. Segundo Villas Boas, ele ainda estava excitadíssimo – o que demonstra que não era um estado de excitação sexual comum e natural. Antônio até tentou transar mais, mas ela recusou continuar com o sexo. No momento da recusa, Villas Boas percebeu que queriam ele apenas como um reprodutor para algum tipo de experiência. Apesar disso, segundo seu próprio depoimento, ele tomou o cuidado para não deixar que percebessem a sua irritação. Afinal, ele se encontrava nu, num lugar estranho, com seres estranhos, completamente sem chance de fuga e, sendo assim, não seria muito prudente e inteligente demonstrar qualquer tipo de hostilidade.

Pouco depois de seus corpos terem se separado, a porta se abriu e um dos seres chamou a moça com gestos. Antes de sair da sala, ela virou-se para Antônio Villas Boas e apontou primeiro para sua barriga, depois, com uma espécie de sorriso, para o próprio Villas Boas e, por último, para o alto – como se quisesse dizer que Villas Boas iria ser pai de uma criança que iria viver no espaço.

Logo em seguida, um dos seres voltou com as roupas de Villas Boas e ele, por sua vez, se vestiu imediatamente. Segundo Villas Boas, as criaturas lhe devolveram tudo, menos um isqueiro que tinha em um dos bolsos (apesar de cogitar a possibilidade de que ele possa ter caído no chão no momento da luta na hora que estavam capturando-no). Quando Villas Boas terminou de se vestir, os seres o levaram de volta para o mesmo recinto que estava antes de ter entrado naquela sala.

Chegando lá, três dos tripulantes estavam sentados nas cadeiras giratórias, grunhindo um para o outro. Aquele que veio buscar Villas Boas juntou-se a eles e deixaram-no sozinho. Enquanto eles "falavam entre si", Villas Boas tentou gravar na memória todos os detalhes ao seu redor e observava minuciosamente tudo. Assim, reparou que dentro de uma caixa com tampa de vidro que estava sobre uma mesa havia um disco parecido com um mostrador de relógio: havia um ponteiro e, no lugar dos números 3, 6 e 9, uma marcação negra. No lugar em que normalmente está o número 12, havia quatro pequenos símbolos negros, um do lado do outro.

Naquele momento, já bem mais calmo, Antônio Villas Boas teve a idéia de pegar aquela coisa e levá-la consigo – a título de ter uma prova concreta de sua inacreditável aventura de abdução. Imaginando que se os seres percebessem seu interesse por aquele objeto e talvez acabassem presenteando-lhe com o mesmo, tratou de se aproximar dele, aos poucos e, quando os seres não olhavam, puxou-o da mesa com as duas mãos. Villas Boas estimou que aquele objeto pesava, pelo menos, uns dois quilos. Porém, as criaturas não deram tempo para que Villas Boas olhasse o objeto de mais perto pois, com a rapidez, um dos seres acabou empurrando Villas Boas para o lado, tirou a caixa de suas mãos e, aparentemente furioso, tornou a colocá-la no lugar. Intimidado com a ação do alienígena, Villas Boas recuou até a parede mais próxima e ficou parado lá, imóvel.

Enfim, depois de vários minutos, uma das criaturas se levantou e fez um sinal para que Villas Boas o seguisse. Assim, atravessaram a pequena ante-sala, até a porta de entrada, já aberta e com a escada descida. No entanto, ainda não desceram, mas o ser fez Villas Boas compreender que devia acompanha-lo até a rampa que havia em ambos os lados da porta. Ela era estreita, mas permitiu dar uma volta completa ao redor da nave. Primeiro foram para frente e lá Villas Boas viu uma protuberância metálica sobressaindo da nave. Na parte oposta havia essa mesma protuberância.

O ser também apontou para os picos de metal na parte frontal. Os três estavam firmemente ligados à nave. O protuberância do meio estava ligada diretamente com a parte dianteira. As três esporas tinham a mesma forma, base larga, diminuindo para uma ponta fina e sobressaindo horizontalmente. Elas brilhavam como metal incandescente, mas não irradiavam nenhum calor. Um pouco acima da esporas metálicas havia luzes vermelhas, sendo duas laterais, que eram pequenas e redondas, e uma na da parte dianteira de grande tamanho. Eram os possantes faróis. Acima da rampa, ao redor da nave, estavam dispostas inúmeras lâmpadas quadradas, embutidas no casco. Seu brilho vermelho refletia na rampa, a qual, por sua vez, terminava em uma grande placa de vidro grosso, que entrava fundo no revestimento de metal. Como não existiam janelas em parte alguma, Villas Boas julgou que aquela vidraça serviria para olhar para fora, mesmo que não fornecesse uma boa visão pois, visto de fora, o vidro parecia bastante turvo.

Após a vistoria da parte frontal da máquina, o ser levou Villas Boas para a parte traseira (que apresentava uma curvatura bem mais pronunciada do que a da dianteira) mas, antes disso, pararam mais uma vez, quando a criatura apontou para cima, onde estava girando a imensa cúpula em forma de prato. Ao girar lentamente, mergulhava numa luz esverdeada, cuja fonte não era possível detectar. Simultaneamente, emitia um som parecido com assobio. Quando, mais tarde, a máquina decolou, as rotações da cúpula aceleraram progressivamente, até desaparecer por completo, e, em seu lugar, permanecer apenas um brilho de luz vermelho-clara. Ao mesmo tempo, o ruído cresceu para um estrondoso uivo. Depois de ter mostrado toda a parte externa da nave para Villas Boas, o ser o levou para a escada metálica e deu a entender que ele estava livre para ir embora. Ele apontou primeiro para si próprio, depois para Villas Boas e, finalmente, para o quadrante sul no céu. Em seguida, fez sinal de que ia recuar e desapareceu no interior da nave.

A escada metálica foi se recolhendo e a porta da nave se fechou. As luzes da esporas metálica do farol principal e da cúpula ficaram progressivamente mais intensas com o aumento das rotações. Lentamente, a máquina subiu, em uma linha vertical, recolhendo, ao mesmo tempo, seu trem de pouso. O objeto subiu devagar, até uns 30 a 50 metros de altura. Lá parou por alguns segundos, enquanto sua luminosidade se tornava mais intensa. O ruído de uivo tornou-se mais forte, a cúpula começou a girar com uma velocidade enorme, ao passo que sua luz foi se transformando progressivamente, até ficar vermelho-clara. Naquele instante, a nave inclinou-se ligeiramente para o lado, ouviu-se uma batida rítmica e, repentinamente, desviou-se para o sul, desaparecendo de vista uns poucos segundos depois.

Finalmente, Villas Boas voltou para o seu trator. Era 01:15 horas quando foi levado para o interior da nave e retornou somente às 05:30 horas da madrugada – por mais de quatro horas ficou sob tutela daqueles inusitados seres. Com o passar do tempo, Villas Boas formou-se em Direito, casou-se e teve quatro filhos. Esse caso foi minuciosamente investigado pelo Dr. Olavo Fontes. Um dos elementos mais impressionantes na experiência de Villa Boas são as marcas escuras que começaram a surgir em seu corpo, cujas investigações indicaram como possível causa de um processo de intoxicação radioativa.

fonte: http://www.infa.com.br/antonio_villas_boas.html

terça-feira, 25 de maio de 2010

Itabaiana: Dona de casa diz ter visto disco voador

Disco voador teria aparecido em Itabaiana. Dona de casa fez até foto do objeto



Uma dona de casa do município de Itabaiana não só jura ter visto um no fim semana, mas também afirma ter tirado uma foto dele.

Verdade ou mentira o certo é que o boato da suposta visita da nave extraterrestre correu o município e o assunto não só foi o mais discutido como também dividiu opiniões.


foto tirada por dona de casa com um celular.

Agora compare com essa ilustraçao da capa da revista UFO edição especial nº 50:

Infelizmente fica comprovado que a foto eh fake.



fonte com vídeo: http://emsergipe.globo.com/noticias/?act=visualizar&id=119171&s=sergipe&c=Sergipe&cidade=itabaiana

sábado, 22 de maio de 2010

REVISITANDO CASOS ANTIGOS - A Batalha de Los Angeles


Em 25 de fevereiro de 1942, ocorreu um dos mais impressionantes casos ufológicos da história, tendo como testemunhas diretas milhares de pessoas na região de Los Angeles, no Estado da Califórnia, nos Estados Unidos.

Dados Gerais
Local: Los Angeles, California, Estados Unidos
Data: 24 de fevereiro de 1942
Nº de Testemunhas: milhares
Tipo: Em tempos de guerra mundial, um misterioso objeto sobrevoa a cidade colocando em alerta o sistema de defesa aérea. Houveram milhares de disparos contra o objeto sem que o mesmo fosse abatido

Introdução

Para entender a importância deste evento vamos, antes de qualquer coisa, analisar o contexto da época em que o fato ocorreu. Desde 1931, o Japão vinha mantendo uma política agressiva para com a China. Em 1937, começou uma guerra em larga escala entre os dois países resultando em uma invasão em larga escala do território chinês, por forças japonesas. Com a elevação do moral japonês a ambição e a confiança tomaram conta da cabeça dos lideres japoneses. Assim, as produções bélicas japonesas aumentaram ainda mais com a construção de aviões, porta-aviões e outros materiais bélicos, já preparando uma guerra em larga escala.

Os Estados Unidos enviaram uma pequena força de combate em apoio à China. Os "Flying Tigers". Além disso, cortaram o fornecimento de petróleo e aço aos japoneses prejudicando suas operações contra a China. Esse foi apenas um dos motivos para o ataque japonês à Base americana de Pearl Harbor, no Havaí, em 7 de dezembro de 1941. do ponto de vista estratégico, o ataque possibilitaria tempo aos japoneses para a invasão de ilhas no Pacífico Sul, para a obtenção de matérias primas para alimentar a máquina de guerra.

Como o ataque à Peal Harbor, a Segunda Guerra torna-se de fato mundial, com o envolvimento de todos os continentes. Nos Estados Unidos decretou-se estado de guerra, iniciando-se o treinamento e embarque de soldados para os chamados Teatros de Guerra. Foram estabelecidos sistemas de defesa aérea e naval, para impedir quaisquer operações militares sobre os Estados Unidos. Uma destas defesas consistiam no estabelecimento de vários postos de defesa munidos com canhões antiaéreos. Para operação noturna foram disponibilizados potentes holofotes permitindo a contínua operação destas armas. A defesa naval, por sua vez, utilizava as ilhas de San Miguel, Santa Rosa, Santa Cruz, Santa Catalina e San Clemente como base apoio.

A Batalha

Todo essa força bélica, e milhares de soldados operando estes equipamentos nada puderam fazer durante o misterioso episódio ocorrido nas primeiras horas da madrugada de 25 de fevereiro de 1942. Milhares de moradores da região acordaram com sirenes ou com os disparos do Grupo de Defesa Aérea. Calcula-se que em toda a região haviam aproximadamente 12 mil residências onde os moradores, apavorados, testemunharam o impressionante episódio. No dia seguinte moradores, militares e governantes estavam assustados. Depois de milhares de disparos direto contra o alvo localizado, nada foi derrubado. Vários automóveis e residências danificados por estilhaços dos disparos. Três pessoas morreram atingidas por estes estilhaços e outras três morreram por ataques cardíacos.

As autoridades militares não sabiam o que informar à população. Ocorreram várias declarações, conflitantes entre si, mas o mistério permaneceu. Até hoje não se tem uma estimativa exata do numero de objetos envolvidos no incidente. Algumas pessoas declaram terem observado um único objeto que voaria a aproximadamente 300 Km por hora. Outros afirmaram que eram vários objetos luminosos. Houve quem afirmou ter visto várias esquadrilhas com objetos de tamanhos variados sobrevoando a região. Torna-se difícil, hoje em dia separar relatos sérios de afirmações embaladas na histeria daquele dia. Houveram também depoimentos a respeito de aeronaves de caça do 4º Esquadrão de Interceptação teriam decolado para repelir os invasores. Os militares, entretanto negaram este afirmação.

Depois de inúmeras contradições, os militares afirmaram que o episódio originou-se em uma operação coordenada do Japão, através de aeronaves, com o apoio de um submarino, com o objetivo de causar medo e diminuir o moral do país na guerra, encerrando a questão por aí. Eles citaram inclusive um possível ataque de um submarino em 23 de fevereiro em uma instalação de armazenamento de óleo nas proximidades de Santa Bárbara. Entretanto, se observarmos todos os detalhes referentes ao estranho episódio conclui-se que tal desculpa é inconsistente.

A chamada Batalha de Los Angeles começou na noite de 24 de fevereiro quando várias pessoas identificaram estranhos objetos luminosos nos céus. Algumas pessoas entraram em contato com a Brigada de Artilharia Costeira, responsável pela defesa aérea na região. Os objetos foram captados por radares e acompanhados detidamente pelos militares. Estes objetos adotaram uma formação em V, padrão utilizado por aeronaves militares. Em função disso, por volta das 2:25 hs foram acionadas as sirenas de alerta para ataques aéreos. Foi ordenado um blackout em toda a região e os holofotes foram ligados. Pilotos de combate foram posicionados para decolarem quando fosse necessário.

Às 3:16 hs, a 37º Brigada de Artilharia Costeira identificou os OVNIs e começou a disparar contra eles, utilizando dezenas de baterias antiaéreas com munição 12.8 libras. Foram efetuados 1440 disparos até por volta das 4:14 hs. Os objetos deslocaram-se da região de Santa Monica para Long Beach, percorrendo todo o trajeto em 20 minutos. O blackout e o alerta somente foram retirados às 7:21 hs.

No dia 26, os jornais de todo o país estamparam a notícia do alarme ocorrido em Los Angeles e publicaram numerosos depoimentos de testemunhas, inclusive de repórteres locais que testemunharam todo o episódio. Bil Henry, do Los Angeles Times declarou: "Eu estava muito longe do local, sem poder identificá-lo. Eu aposto que havia numerosos disparos sobre o objeto". Peter Jenkins, do Los Angeles Herald Examiner, declarou: "Eu podia ver claramente a formação em V, de cerca de 25 aeronaves prateadas movendo-se lentamente sobre Long Beach".

As tentativas de explicação

Diante de tanta exaltação pública, o então secretário da Marinha, Frank Knox, convocou uma coletiva de imprensa onde afirmou que todo o episódio tratou-se de um alarme falso ocasionado por tesão de guerra. Alguns jornalistas presentes não aceitaram a explicação e suspeitaram que algum tipo de acobertamento estava ocorrendo. No editorial do jornal Long Beach Independent, lia-se: "Existe uma misteriosa reticência envolvendo o assunto e parece haver alguma forma de censura que está tentando segurar as discussões sobre o fato".

No dia seguinte, o Secretário de Guerra, Stimson declarou que haviam 15 aeronaves não identificadas envolvidas, deslocando-se a 300 km por hora, mas que nenhuma delas foi abatida. Ele afirmou que seu objetivo era impor o medo e baixar a moral do povo americano. Como os mares eram constantemente vigiados tanto por navios de guerra quanto por aeronaves, a possibilidade de tratar-se de um ataque a partir de Porta-Aviões estaria descartada. Especulou-se então que os japoneses teriam embarcado aviões no submarino observado em Santa Barbara, que teriam decolado e realizado sobrevoos em Los Angeles provocando todo o alerta. Se levarmos em conta os fatos chegamos à conclusão de que esta explicação é infundada. Primeiro vamos avaliar a possibilidade de cada uma das diferentes versões levantadas pelas autoridades militares americanas à época do fato.

A hipótese mais difundida pelos militares dos Estados Unidos é a de uma operação japonesa em larga escala com o intuito de espalhar o terror e afetar o moral americano. Podemos começar nos questionando o que causaria mais terror em uma população em tempos de guerra? Seriam aeronaves desconhecidas sobrevoando suas cabeças sem realizar ações de ataque, ou aeronaves desconhecidas bombardeando cidades supostamente seguras? Com certeza a segunda possibilidade seria a mais aterrorizante. Então nada justifica uma ação japonesa desta natureza, em um território inimigo, sem qualquer tipo de apoio, e sem que exista qualquer benefício posterior de tal ofensiva. Mas supondo que os militares japoneses optassem por realmente realizar uma ação não destrutiva em território americano. O meio mais rápido, fácil e eficiente seria através de Porta-Aviões que transportariam todo o pessoal necessário, combustível e demais equipamentos necessários para este tipo de operação. A autonomia dos caças japoneses da época não permitiria um voo direto a partir da base mais próxima, muito menos um sobrevoo e posterior retorno, sendo assim o uso de uma base aeronaval móvel seria indispensável. Levando-se em conta o fator estratégia de guerra, um Porta Aviões, devido à sua importância, jamais navega sozinho. Sempre existe um comboio de proteção. Em uma região constantemente patrulhada e vigiada por americanos, um comboio desta natureza não passaria desapercebido. Além disso, tamanha força de combate é mobilizada quando existe importância estratégica, ou seja, causar o máximo de prejuízos ao inimigo. Como vimos, o evento de Los Angeles não se enquadra nessa categoria.

Segundo o governo americano o ataque teria sido realizado a partir de um submarino japonês que no dia 23 teria atacado ao norte de Los Angeles. Durante a SGM, o Japão inovou e construiu uma nova classe de submarinos capazes de transportar entre um e três hidroaviões de ataque. O primeiro deles começou a operar militarmente em 21 de novembro de 1941 e transportava apenas uma única aeronave, modelo Yokosuka E14Y. No ataque do dia 23, apenas um unico submarino foi detectado, não havendo quaisquer indícios de outros submarinos na área. Se levarmos em conta o registro por radar de vários objetos desenvolvendo velocidades que variavam de 0 (estático) à 320 Km/h, e os inúmeros depoimentos de testemunhas que relataram a presença de vários objetos, podemos, podemos excluir um possível ataque japonês. Além disso temos o fato que após intenso fogo antiaéreo nada foi abatido, mesmo tendo sido visualmente atingido pelos disparos.

Uma segunda hipótese bastante difundida é referente aos balões Fugos engenhosamente utilizado pelos japoneses em ataques à grandes distâncias. Este tipo de balão transportava uma carga explosiva combinando minas, hidrogênio e dispositivos incendiários. Eles utilizavam uma corrente de ar, em altas altitudes que os transportavam para leste. Vários destes balões caíram em território americano, mas os danos causados foram mínimos. Aqui também podemos nos questionar sobre a ausência de destroços do alegado balão. Nada foi encontrado que reforçasse a idéia ter ocorrido um ataque com o uso de um Fugo.

A terceira hipótese e a mais correta é a de que se trata realmente de um objeto voador não identificado (OVNI), pois até hoje a natureza deste objeto é desconhecida.

O que permanece é o grande mistério sobre a origem do insólito objeto. Não era avião japonês e não era balão. Na famosa fotografia obtida na ocasião observa-se um objeto claramente discóide iluminado pelos holofotes. Tal objeto foi intensamente alvejado e saiu absolutamente ileso como que a zombar de nossas capacidades bélicas da época. Os governantes ficaram impressionados gerando o embrião do que mais tarde viria a ser conhecido como política de acobertamento.

“Era tão grande! Era simplesmente enorme! E estava praticamente sobre a minha casa. Nunca vi nada assim na minha vida! Disse, “Estava ali a pairar no céu e praticamente não se movia”

“Era de um encantador laranja pálido e a coisa mais bonita que poderá ver. Pude ver perfeitamente porque estava mesmo muito perto. Era enorme!”

“Foi como o 4 de Julho mas muito mais ruidoso. Eles dispararam como loucos mas nem lhe tocaram”.

“Nunca esquecerei como foi uma magnífica visão. Simplesmente maravilhoso. E que cor linda!”


foto colorida artificialmente.

fonte: http://www.fenomenum.com.br/ufo/casos/a1950/losangeles.htm

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Avistamento em massa na Ucrânia dia 15/05/2010



Avistamento em massa na Ucrânia
Uma massa de avistamento ocorreu na noite de sábado 15 de maio em cerca de 22:40 na cidade ucraniana de Dnepropetrovsk. A glowing disc shaped UFO was seen by hundreds of residents. Um disco brilhante em forma de OVNI foi visto por centenas de moradores. A photo of the UFO has surfaced (below) and investigating authorities are expecting film footage of the event to come to light. Uma foto do UFO veio à tona (abaixo) e autoridades policiais estão esperando uma filmagem do evento para vir à luz.
"I witnessed the UFO with my daughter, a very bright, fiery glow, without blinking and without plumes of fire. It was disc shaped. The Size was comparable to a relatively low-flying aircraft. It was slow in speed at first but soon sped up and shot off into space" one witness commented. "Eu testemunhei o UFO com a minha filha, muito brilhante brilho, fogo, sem pestanejar e sem plumas de fogo. Tinha forma de disco. O tamanho é comparável ao de uma aeronave relativamente baixa altitude. Era lento em velocidade no início, mas logo acelerou e disparou para o espaço "comentou uma testemunha.
His words confirmed those of the witness who managed to get a photo of the craft. Suas palavras confirmam aqueles da testemunha que conseguiu uma foto da embarcação. "I was riding a bike and saw this - shot at about 10 pm in the "Dneprtyazhmasha" region of the city". "Eu estava andando de bicicleta e vi isso - disparou cerca de 10 horas, no" Dneprtyazhmasha região "da cidade".
Local police have confirmed they received a number of reports regarding the UFO. A polícia local confirmou que recebeu uma série de relatórios sobre o OVNI.
UFO sightings are extremely common in the Ukraine. avistamentos de OVNI são extremamente comuns na Ucrânia.

nota GEFAE: Pelo que sabemos as fotos ainda não foram analisadas, só existe um site com esta notícia em toda a internet, possivelmente se trata de hoax, fora que os leitores do site em questão acusam ele de ser um charlatão, assim que tivermos maiores informações faremos as atualizações.

fonte(pagina traduzida): http://translate.google.com.br/translate?js=y&prev=_t&hl=pt-BR&ie=UTF-8&layout=1&eotf=1&u=http%3A%2F%2Fwww.allnewsweb.com%2F&sl=en&tl=pt

caso abra a pagina inicial do site, o link da matéria se encontra no lado esquerdo.

terça-feira, 18 de maio de 2010

Museu Internacional de Ufologia




Em Itaara - RS surge um projeto de divulgação e entretenimento com a temática ufológica, um museu onde você pode ver desde o possivel design de ufos até roupas usadas por abduzido no momento de sua experiência, e também a história da ufologia.

"Os enigmas do Universo fascinam a todos que almejam respostas aos mais intrigantes questionamentos já inerentes ao Homem: Quem somos? De onde viemos? Para onde vamos? Essas incógnitas nutrem o Espírito Humano de uma possível certeza: a de não estarmos sozinhos no Universo.

O Museu é pioneiro na musealização do Patrimônio Cultural Material e Imaterial relacionado a temática vida extraterrestre conferindo-se o título de primeiro e único Museu no Brasil e Primeiro da América Latina. Como tal, constitui-se de fato e de direito como Instituição Museológica que desenvolve a preservação, investigação e comunicação desta inédita temática."


link do museu: http://www.museufo.org.br/html/ufologia.htm

Fantástico mostra ufologos tendo acesso a documentos militares relacionados a ufos antes secretos.

Uma equipe de ufólogos do CBU( Comissão Brasileira de Ufologia) tem acesso a documentos secretos da força aérea brasileira, um grande salto para todos q anseiam ter acesso a verdade.



saiba mais: http://www.ufo.com.br/index.php?arquivo=notComp.php&id=4569

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Qual é o número de estrela no universo?

Você já deve ter tido vontade de contar as estrelas. A olho nu somos capazes de ver cerca de seis mil estrelas no céu. Se usarmos um binóculo, mesmo pequeno, ou uma luneta como a inventada por Galileo, esse número é capaz de ultrapassar trinta mil. Através do telescópio principal do Observatório Astronômico Frei Rosário, da UFMG, somos capazes de observar mais de um milhão de estrelas.

Quantas estrelas existem no universo? Essa pergunta tem sido formulada há séculos e tem sido objeto constante de estudo dos astrônomos. Para tentarmos respondê-la, temos que lançar mão de modelos teóricos do universo, uma vez que mesmo através dos mais possantes telescópios já fabricados, não conseguimos ver uma ínfima parte das estrelas que acreditamos existir.


Galáxias
Se olharmos para o céu, à noite, vemos as estrelas distribuídas aleatoriamente em nossa volta. Durante muito tempo a humanidade pensou que fosse assim por todo o universo. Hoje sabemos que as estrelas estão distribuídas em grupos imensos, aos quais denominamos galáxias. A distribuição das estrelas nas galáxias se dá de uma forma aparentemente aleatória, assim como a distribuição das galáxias no universo. Nós pertencemos a uma galáxia à qual denominamos Via Láctea, uma galáxia de tamanho médio comparada com outras que vemos em nossa volta. Devido às grandes distâncias envolvidas, até hoje só nos foi possível distinguir pouquíssimas estrelas em outras galáxias. Estimamos que existam entre 200 e 250 bilhões de estrelas na Via Láctea. Se soubermos, mesmo aproximadamente, o número de galáxias do universo, poderemos estimar assim o número de estrelas do universo.

O telescópio hubble
Em dezembro de 1995, por 10 dias consecutivos, o telescópio espacial Hubble manteve-se observando uma pequena região do céu, próxima ao pólo norte celeste, na constelação Ursa Maior, onde até então não se via um único objeto. O resultado dessa imagem de longa exposição foi além do previsto. Foram fotografadas milhares de galáxias, nunca antes vistas, nos mais diversos estágios evolutivos, algumas delas a mais de 12 bilhões de anos-luz da Via Láctea. (Lembre-se que quanto mais distante vemos um objeto, mais do passado é esse objeto.) Com base nessa imagem previu-se entre 2 e 3 milhões de galáxias por grau quadrado do céu, ou seja, entre 80 e 120 bilhões de galáxias possíveis de serem observadas pelo Hubble em todo o universo. O número real de galáxias existentes podendo ser bem maior (100 vezes mais?), uma vez que mesmo através de um telescópio possante como o Hubble não podemos ver um grande número delas, devido aos seus poucos brilhos, ao fato de serem apêndices de outras galáxias maiores, à absorção de suas luzes por nuvens intergalácticas, etc.

O sucesso dessa imagem dos 'confins do universo' foi tão grande que foi planejada uma seqüência. Para essa segunda imagem chegou-se à conclusão que deveria ser fotografada uma região aproximadamente diametralmente oposta à primeira (do outro lado do universo), ou seja, uma região do hemisfério sul celeste. Era também necessária uma região cuja visão não fosse obstruída pela Terra durante toda a órbita do Hubble. Para essa segunda observação também julgou-se conveniente que na região estudada houvesse um objeto brilhante distante (um quasar). O estudo da luz desse objeto daria informações importantes sobre nuvens intergalácticas invisíveis que se encontrassem ao longo da linha de visão. Em outubro de 1997 foi selecionada a região a ser observada, na constelação Tucana, próxima ao pólo sul celeste.

Em outubro de 1998 o Hubble passou 10 dias observando a região escolhida. Uma primeira conclusão já era esperada: O universo parece ser semelhante em qualquer direção observada. Também aqui foram registradas milhares de galáxias nas mais variadas faixas de distância e nos mais variados estágios evolutivos. Essa segunda imagem dos 'confins do universo' foi feita tomando-se certos cuidados e usando-se certos equipamentos não usados em 1995. As imagens tomadas na luz visível, por exemplo, foram combinadas a imagens tomadas no infravermelho. Uma conclusão a que se chegou: O número de galáxias do universo deve ser pelo menos o dobro daquele que se pensava até então!



Quantas estrelas existem no universo? Vamos considerar que existam mais de 1 trilhão de galáxias no universo e que cada galáxia possua em média pelo menos 100 bilhões de estrelas. Chegamos assim ao fantástico número de 100 bilhões de trilhões de estrelas, ou mais, no Universo.

Se formos contar essas estrelas, uma a uma, gastando um segundo na contagem de cada estrela, precisaríamos de mais de três mil trilhões de anos para completarmos essa contagem.

Alguns números para comparação
Estrelas na Via Láctea - 200 a 250 bilhões
Galáxias no Universo - 1.500 a 2.500 bilhões
Células no corpo humano - 50.000 bilhões

Estrelas no Universo - mais de 100 trilhões de bilhões

Nossa opinião:
Agora com base nessa pesquisa, podemos ver uma forte evidência da possibilidade de existir vida em outras estrelas, mesmo supondo que a vida seja algo raro no universo( algo que não pensamos ser real), em um numero tão imenso a raridade se torna gigante. Será que Deus desperdiçou tanto espaço?

fonte: http://wwo.uai.com.br/UAI/html/sessao_11/2008/06/27/em_noticia_interna,id_sessao=11&id_noticia=69224/em_noticia_interna.shtml

domingo, 16 de maio de 2010

Filmes

DICAS DE FILMES

Invasão do Mundo: Batalha de Los Angeles - 

Assista com exclusividade ao primeiro trailer legendado

Invasão do Mundo: Batalha de Los Angeles (World Invasion: Battle Los Angeles), filme de ação e ficção científica da Columbia Pictures que impressionou o público na Comic-Con 2010 , acaba de ganhar o seu primeiro trailer - que o Omelete exibe legendado em português com exclusividade.
A prévia tem clima de teaser, com uma narração mencionando a presença alienígena na Terra ao longo de décadas, preparação que resulta em agressiva invasão, registrada por câmeras no mundo inteiro. Naves espaciais e o combate com as defesas da Terra aparecem só de relance.
A trama acompanha um sargento da Marinha (Aaron Eckhart) e seu novo pelotão tentando impedir que Los Angeles caia, como muitas capitais, diante da invasão alienígena. Ne-Yo,Michelle Rodriguez, Michael Peña, Bridget Moynahan, Ramon Rodriguez, Taylor Handley,Cory Hardrict, Jadin Gould, Bryce Cass e Joey King também estão no elenco.
O filme tem roteiro de Chris Bertolini e direção de Jonathan Liebesman (No cair da noite, Massacre da Serra Elétrica: O Início). A estreia acontece nos EUA em 11 de março e no Brasil uma semana depois.





Area Q :


"Área Q", com Isiah Washington, Murilo Rosa e Tânia Khalil. Thomas Matthews (Isaiah Washington), repórter de uma revista conceituada dos Estados Unidos, atravessa problemas pessoais. Seu chefe o obriga a sumir e relaxar. Por sorte, aparece uma história no Ceará – o fim do mundo para eles – de uma onda de aparições de Objetos Voadores Não-Identificados, abduções e curas milagrosas. Ele vem para o Brasil entender se não é uma paranóia coletiva. Em contato com esse lugar, a vida dele muda de forma inesperada. Direção de Gerson Sanginitto e produção de Halder Gomes.

Trailer legendado do filme.



"A Conquista do Espaço" (Documentário)

Este vídeo documentário contém os programas "Dreams of Flight", apresentados pela Air & Space Smithsonian Magazine e "Apollo Mission", da Powersports International e California Compact Technology.
Com tratamento eminentemente jornalístico, você vai poder acompanhar três acontecimentos marcantes na história da humanidade.
O documentário está dividido em blocos: "Do sonho de voar ao ônibus espacial", "A chegada à Lua" e "A história completa do drama da Apollo 13".
"A Conquista do Espaço" dura aproximadamente 60 minutos e traz imagens incríveis só agora reveladas pela Smithsonian Institution.
Indispensável para aqueles que pesquisam o tema.

Vírus (Filme)


Nunca a existência do homem esteve tão ameaçada !
Pacífico Sul. Um navio russo de pesquisa - com equipamentos de última geração - alinha sua antena parabólica com a Estação Espacial MIR para recepção de dados.
De repente, uma enorme nuvem de energia envolve a MIR, sobrecarrega seus circuitos e segue através das antenas para o navio, "matando" as duas tripulações.
Dias mais tarde, um velho rebocador marítimo - o "Sea Star" - e seus tripulantes são apanhados por um tufão...
Desesperada, Kit Foster, a navegadora, conduz o barco para o olho do furacão, onde encontra misteriosa calmaria e localiza o navio de pesquisa.
Enfim, um refúgio! Porém, quando sobe a bordo da estação científica russa, a tripulação do rebocador descobre que está na mira de uma forma mutante de vida alienígena.
Um tipo de energia diferente de todas no Universo, inteligente, poderosa e que só encontrou uma ameaça à sua existência: um vírus...
Um vírus chamado H o m e m !

Em tempo: Com 99 minutos de duração, "Vírus" foi dirigido por John Bruno, em 1998.

Alien, o oitavo passageiro (Filme)


"No espaço seu grito não será ouvido".
Esse era o slogan de "Alien, o oitavo passageiro", quando de seu lançamento nos cinemas, em 1979.
De longe, uma das mais aterrorizantes tramas de ficção científica já realizadas, o filme não envelheceu em nada.
Seu design futurista continua extremamente convincente...
Com 117 minutos de duração e brilhantemente dirigido por
Ridley Scott, narra a saga do cargueiro Nostromo que - durante uma viagem espacial de rotina - recebe uma mensagem de socorro, "supostamente" alienígena.
O Nostromo levava sete tripulantes a bordo e milhões de toneladas de minério de ferro, fruto de exploração espacial.
Depois de muita discussão, os astronautas decidem visitar o planeta desconhecido do qual o sinal de socorro é proveniente.
Porém, isso acaba sendo a porta de entrada para uma terrível e monstruosa criatura que passa a eliminar - um a um - todos os membros da tripulação...
Fica apenas a Oficial Ellen Ripley - interpretada pela atriz Sigourney Weaver - a única sobrevivente do encontro entre os humanos e o ser alienígena.
Certamente, o grande responsável pelo fantástico sucesso do filme não foram os personagens humanos, mas sim, o próprio Alien.
Obra da genialidade do artista surrealista suíço H. R. Giger, que desenhou e projetou a criatura em todo o seu ciclo de vida. O trabalho lhe rendeu, merecidamente, o Oscar de Efeitos Visuais.
"Alien" teve várias continuações. Nenhuma, porém, repetiu o sucesso e a inovação da produção original...
Clássico entre os filmes do gênero, é considerado um verdadeiro divisor de águas, pois marca o momento em que os ETs deixam de ser os "homenzinhos verdes" para se transformar em seres de comportamento complexo e realista.

Stranded

No Brasil, este filme recebeu o título de "Aprisionados no Planeta Terra".
Deirdre é uma jovem garota de 17 anos. Ela perdeu os pais num acidente e vive com a avó em uma fazenda localizada numa pequena cidade do sul dos Estados Unidos.
Numa noite, depois de um forte clarão, a casa fica às escuras e ambas se vêem frente a frente com humanóides extraterrestres...
Ao chegar ao local, o namorado de Deirdre acaba sendo atingido pelo "andróide-guarda-costas" dos seres alienígenas e é levado pelo pai, que chama a polícia.
Os policiais cercam a casa da fazenda pensando tratar-se de um sequestro.
Ao fazer contato com as "vítimas", o sherife toma conhecimento da presença alienígena.
Os seres espaciais estavam apenas de passagem pela Terra. Eles fugiram de seu planeta e continuavam sendo perseguidos por um inimigo impiedoso...
Mas... o novo mundo que descobrem é pior do que aquele que deixaram...
Uma vibrante aventura com temática ufológica, "Stranded" foi dirigida por Tex Fuller em 1987 e dura 80 minutos.

Lethal Invasion

Este filme é um compacto de uma minissérie feita para a TV, em 1997, dirigida por Armand Mastroianni.
Com 180 minutos de duração recebeu, no Brasil, o título de "Epidemia Mortal".
É, com certeza, um bom filme de temática ufológica !
Pequenas pedras - meteoritos - estão caindo inexplicavelmente do céu, em Phoenix, Arizona - e cientistas não encontram respostas para o fenômeno...
De repente, a população da cidade começa a sofrer de uma misteriosa "gripe"... Mas, os espirros trazem muito mais do que alguns dias de cama...
Este é apenas o princípio de um processo de mutação genética que pretende transformar toda a população do planeta Terra.
Logo todos irão saber tratar-se de uma mortal invasão alienígena que deixará o planeta em pânico, tal é a terrível disseminação do vírus que está "transformando" as pessoas...
Controlando os corpos e as mentes dos humanos, os extraterrestres têm um claro objetivo: a dominação total da Terra.
Só mesmo um antídoto poderia parar de vez com a iminente invasão...
Uma aventura e tanto!

Star Knight


Uma abdução em plena Idade Média !
Um humanóide extraterrestre e sua gigantesca nave espacial visitam a Terra num passado não tão longínquo...
Os habitantes da pequena vila européia medieval pensam tratar-se de um "dragon", conforme as lendas da época.
Dividido entre a igreja, a magia e a alquimia, o governante local tem sua única filha - a bela princesa Alba - raptada pelo misterioso Ix, um ser vindo do espaço.
Klever, o cavaleiro de sua majestade, quer sua amada de volta e luta desesperadamente para isso.
Magos e astronautas, dragões e naves espaciais convivem lado a lado nesta aventura onde futuro e passado criam uma nova dimensão...
"Star Knight" ganhou no Brasil o título de "O Cavaleiro Estelar". Foi dirigido, em 1986, por Fernando Colomo, tem aproximadamente 90 minutos de duração e os atores Klaus Kinski e Harvey Keitel nos papéis principais.
Um bom filme com temática ufológica.


SKYLINE

Skyline A Invasão O Filme

No filme Skyline, uma civilização extraterrestre adiantada responde uma mensagem eviada ao espaço pela NASA, encontrando assim o pequeno planeta chamado Terra. Assim como as recentes declarações de Stephen Hawking , o filme explora o contato violento entre duas civilizações. Hawking declarou que o contato com uma civilização alienígena poderia ser perigoso para a humanidade, isso fica claro na longa de ficção. "Site Oficial"

O filme está sendo dirigido por Colin e Greg Strause, responsáveis pelos efeitos especiais de 'Avatar','2012' e outros.

TRAILER :




UFO's: Down to Earth (Documentario)

O canal de documentários mais reconhecido e premiado do mundo, o Discovery Channel, se transformou em sinônimo de excelência em entretenimento e informação...

Produzido em 2002 pelo Discovery, este DVD tem 47

minutos de duração e foi dirigido por Jeremy Evans.

Investiga os avistamentos e encontros com Ufos, analisa casos famosos, evidências recentes e mostra pesquisas científicas sobre o assunto.

Desde os anos 40, milhares de pessoas já viram, fotografaram ou afirmam ter sido levadas por Ufos.
Em 1947, Kenneth Arnold viu nove objetos em forma de disco voando nos arredores de Mount Rainier. Foi quando cunhou-se o termo "Disco Voador".
Naquele ano, "algo" caiu próximo a Roswell, no Novo México.
Ufólogos afirmam que se tratava de uma nave espacial alienígena, cujos destroços e tripulação o governo americano mantém escondidos...
Em 1987, Ed Walters tirou espantosas fotos de Ufos nos arredores de Gulf Breeze, na Flórida.
Mas logo foi desmascarado por um amigo que confessou à imprensa que as fotos foram propositalmente "forjadas"...
Como os casos envolvendo Ufos são muitos e diversos, o professor David Drake calcula as probabilidades de se encontrar vida inteligente em outros planetas.
Um excelente documento para seus arquivos.